UMA SEQUÊNCIA DE ENSINO COM ABORDAGEM CTS: O USO DE CELULARES NAS CADEIAS DO BRASIL
A CONSTRUÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS: ENSINANDO MEIOSE NA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO
SERES VIVOS OU ELEMENTOS NÃO-VIVOS? CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, ANTES E APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA
INTERDISCIPLINARIDADE
E CIÊNCIA FORENSE NA PERSPECTIVA DO ENSINO DE QUÍMICA: UM ESTUDO
DE CASO
O presente trabalho teve como objetivo conhecer as concepções prévias de alunos do 7o ano do Ensino Fundamental sobre as características que diferenciam seres vivos e elementos não-vivos, e verificar se essas concepções persistem após a implementação de atividades didáticas voltadas para o tratamento do tema. Na etapa diagnóstica, foram aplicadas duas atividades em uma turma de 29 estudantes, com idade entre 12 e 14 anos. A etapa seguinte consistiu no estabelecimento do conflito cognitivo em sala de aula, através de uma sequência de atividades. Posteriormente, as atividades diagnósticas foram reaplicadas, com o objetivo de identificar e discutir possíveis mudanças ou resistências nas concepções dos estudantes. Os dados obtidos demonstraram que o conflito cognitivo foi eficaz, resultando em um aumento significativo do percentual de respostas corretas dos estudantes, na identificação de seres vivos e elementos não-vivos e na utilização de critérios para justificar a atribuição ou não de vida.
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