Kit mergulhe mais fundo: uma metodologia para o ensino-aprendizagem sobre os recursos hídricos em espaços não formais.
Augusto Fachín Teràn, Adriana Araújo Pompeu Piza.

Redescobrindo a ciência nacional através de uma visita ao Laboratório de Pesquisa Pelletron.
Graciella Watanabe, Ivã Gurgel

Contribuição de atividades em espaços não formais para a aprendizagem de botânica de alunos do Ensino Básico.
André Perticarrari, Fernando Rossi Trigo, Marisa Ramos Barbieri.

No ensino básico, a biologia é apresentada ao aluno de forma fragmentada e descontextualizada. No caso específico de Botânica, o ensino se reduz à descrição de estruturas. Pesquisas mostram que atividades experimentais investigativas podem levar os alunos a relacionar conteúdos em biologia, colocando-os na situação de construtores de seu próprio conhecimento, sendo a experimentação importante para a aprendizagem de conceitos científicos e também uma ferramenta para estabelecer a relação entre teoria e prática. No presente artigo, relatamos e avaliamos, com base nas concepções da Epistemologia das Ciências e suas aplicações no ensino de Biologia, uma atividade com alunos do ensino básico - participantes de programas da Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto - que buscou investigar aspectos da vida das plantas através de experimentos e discussão em grupo. Os resultados mostram que a inserção de alunos em projetos investigativos propicia a construção de conceitos articulados e profundos.

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