Kit mergulhe mais fundo: uma metodologia para o ensino-aprendizagem sobre os recursos hídricos em espaços não formais.
Augusto Fachín Teràn, Adriana Araújo Pompeu Piza.

Redescobrindo a ciência nacional através de uma visita ao Laboratório de Pesquisa Pelletron.
Graciella Watanabe, Ivã Gurgel

Contribuição de atividades em espaços não formais para a aprendizagem de botânica de alunos do Ensino Básico.
André Perticarrari, Fernando Rossi Trigo, Marisa Ramos Barbieri.

Esse artigo busca demonstrar a importância de se trabalhar aspectos sociais e culturais da ciência em atividades de ensino realizadas dentro e fora da escola. Nosso objetivo é promover o pensar sobre a ciência desenvolvida no Brasil, possibilitando uma formação de sujeitos críticos através de suas percepções políticas e sociais da ciência feita no país. O trabalho de pesquisa foi realizado através de uma intervenção em que se estudou as possibilidades de a visita a um centro de pesquisa científica, neste caso o acelerador de partículas Pelletron, ser um meio eficaz de colocar os alunos em contato com o fazer científico de modo a perceber as relações que o conhecimento produzido tem com a sociedade. Os resultados mostram que o contato direto dos alunos com os laboratórios de pesquisas e com os cientistas leva a uma aproximação entre culturas, estabelecendo uma dimensão importante para a aprendizagem.

 

 

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