Comunicação em museus: uma oficina de elaboração de etiquetas.
Talita Carbonese, Ana Maria Yoshitake, Eliana Morita, Ana Clara Renó, Marcela Fejes.

Estudo exploratório da conceitualização de museu por universitários.
Débora de Mello Gonçales Sant´Ana, Orlete Maria Pompeu de Lima, Tayná Ceccon Martins.

Este estudo pretende relatar a experiência de uso de uma metodologia adaptada de uma oficina de comunicação em museus realizada por McManus (2005) enquanto uma atividade promotora de alfabetização científica. Considera-se que, para alcançar uma alfabetização cientifica cultural no sentido proposto por Shen (1975), é necessário que haja ações de parceria entre diferentes espaços destinados à educação em ciências, sejam estes formais ou não formais (KRASILCHIK & MARANDINO, 2004). Neste cenário, o Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente (CEPEMA) da USP promoveu uma exposição, aberta ao público escolar, com cerca de 100 animais taxidermizados sem textos ou etiquetas de identificação. O objetivo da atividade consistiu em instigar os alunos-visitantes a coletarem e organizarem informações sobre o que estava sendo observado para a produção de etiquetas destes animais. As etiquetas produzidas revelaram uma diversidade de abordagens tanto do ponto de vista da comunicação como dos conteúdos abordados.

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