A Doença de Chagas
ontem e hoje (Parte 1)
Sylvio Celso G. da Costa - Celeste da S. F. de Souza - Luiz Ney d’Escoffier - Cleber Galvão - Tânia Zaverucha do Valle -Kátia da S. Calabrese
Segurança alimentar de organismos geneticamente modificados
Edna Maria Morais Oliveira
A avaliação da segurança para o consumo de alimentos derivados da biotecnologia moderna, os organismos geneticamente modificados (OGM), está associada a estudos relacionados à construção genética/processo de transformação, proteína expressa, toxicidade, alergenicidade, características agronômicas, composição, efeitos do processamento e nutrição animal. Estas análises são conduzidas antes do produto ser lançado no mercado. A legislação brasileira estabelece que produtos que contenham ou sejam produzidos a partir de OGM, com presença acima do limite de 1% do produto, deverão ser rotulados e o consumidor deverá ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes. Para atender aos requerimentos de rotulagem, laboratórios do mundo todo estão desenvolvendo métodos acurados para quantificar a presença de ingredientes geneticamente modificados em alimentos. Além de enfatizar questões de mercado, a biotecnologia agropecuária tem que considerar a necessidade de informação precisa ao consumidor, utilizando como referência a mais confiável base científica.